sábado, 1 de dezembro de 2018
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
Desenvolvimento e comportamento infantil
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quinta-feira, 29 de novembro de 2018
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
terça-feira, 27 de novembro de 2018
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
domingo, 25 de novembro de 2018
sábado, 24 de novembro de 2018
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
Formas de ajudar as crianças a lidar com a raiva
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quarta-feira, 21 de novembro de 2018
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
domingo, 18 de novembro de 2018
sábado, 17 de novembro de 2018
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
Dislexia - Como identificá-la?
A dislexia atinge pessoas
em todos os países do mundo, numa proporção que varia de 6 a 15% da população,
não sendo, porém, adequadamente identificada em muitos deles, dessa forma
levando seus portadores, na maioria das vezes, a abandonarem os estudos,
evitarem o convívio social e se submeterem a papéis sociais secundários, pela falta
de compreensão de suas deficiências pelos pais, professores, educadores e
pela sociedade como um todo.
Muitas vezes, a criança apresenta condições intelectuais normais, porém poderá ler com deficiência e transformar ou deformar as palavras. É comum o disléxico apresentar algum déficit no domínio da ação, da motricidade, da organização temporo-espacial, da capacidade de globalização no domínio do esquema corporal, na dominância lateral, podendo ser acrescentados distúrbios de atenção e da memória.
A má estruturação do espaço do disléxico manifesta-se no princípio por dificuldade em situar as diversas partes de seu corpo, umas em relação às outras, as noções de alto, baixo, em frente, atrás e sobretudo, direita e esquerda são confundidas, o que no domínio da leitura, provoca confusão entre certas letras como p e q; d e b; u e n; p e b. Sendo que cada letra é percebida isolada e corretamente, mas as relações que a criança estabelece entre elas não são estáveis, dependem do sentido de deslocamento do seu olhar (esquerda-direita, ou vice-versa).
Pais e professores podem suspeitar da dislexia quando uma criança ativa e inteligente tiver dificuldade em ler, escrever e soletrar, podendo ela ser boa aluna em outras atividades.
Os sintomas variam de criança para criança, mas os primeiros indícios podem ser:
• Demora em aprender a falar, em
fazer laço nos sapatos, em reconhecer as horas, em pegar e chutar bola, em
pular corda.
• Dificuldade em escrever números e letras corretamente.
• Dificuldade em ordenar as letras do alfabeto, meses do ano e sílabas de palavras compridas.
• Dificuldade de distinguir entre direita e esquerda.
Para diagnosticar a dislexia é necessária uma análise quantitativa e qualitativa das atividades motoras.
O diagnóstico geralmente é
feito a partir do momento que a criança se alfabetiza (geralmente por volta dos
6 ou 7 anos), porém alguns profissionais hoje em dia fazem diagnóstico
antes dessa idade.
O diagnóstico deve ser feito por profissionais especializados, que utilizarão várias ferramentas de trabalho no processo de avaliação.
O diagnóstico deve ser feito por profissionais especializados, que utilizarão várias ferramentas de trabalho no processo de avaliação.
Tratamento
Para casos mais graves algumas vezes precisamos o acompanhamento médico, pois talvez seja necessário uso de medicamentos. Na maioria dos casos o tratamento pode ser feito com profissionais dentro do atendimento clínico e acompanhamento escolar. O trabalho clínico implica em usar recursos que trabalhem todos os sentidos. Uma educação sensório-motora associada à recuperação na deficiência de processamento auditivo são fundamentais.
Como os Professores podem ajudar
Uma das medidas que pode ajudar
muito, é variar a maneira de apresentação da matéria.
A avaliação é algo que deve ser bem planejado, pois uma criança disléxica geralmente responde melhor às questões orais.
Valorizar o que foi aprendido qualitativamente é sempre melhor do que o que foi aprendido quantitativamente.
sábado, 3 de novembro de 2018
quinta-feira, 1 de novembro de 2018
domingo, 28 de outubro de 2018
A ausência dos pais da vida escolar dos filhos
Um problema muito frequente que muitas escolas estão enfrentando nos dias atuais e a ausência da família nas escolas. Muitos pais delegam todas as funções de educar seus filhos exclusivamente à escola. Encontrei um artigo bem interessante que fala bem sobre esse assunto. Ele foi publicado no dia 19 de outubro de
2018 por Kell Vicuna Maciel. Leia e entenda melhor essa situação e o que pode acarretar.
Atualmente podemos
observar com frequência a ausência dos pais na vida escolar de seus filhos,
essa ausência reflete fortemente no aprendizado dos alunos e dificulta o
trabalho do professor.
A integração família-escola é um dos mais importantes
recursos para a melhoria na aprendizagem. Esta parceria deve estar
baseada na participação da família na vida escolar do aluno
visando à melhoria do processo
ensino-aprendizagem. O aluno precisa do apoio dos pais para
que tenha confiança para adquirir novos
conhecimentos, sem o temor de errar
ou ser punido.
Muitas são as razões da ausência dos pais na vida
escolar dos filhos. Sabemos que alguns pais não possuem menor tato com as
crianças, externando assim a falta de preparo emocional, intelectual e de
outras ordens afim. O fato é que a dificuldade é palpável e latente. Bem
sabemos que muitos pontos referentes à ausência dos pais estão diretamente
vinculados às relações familiares.
Atualmente, a existência de projetos, de
conscientização dos pais sobre a presença paterna e materna na vida dos filhos,
sobre qualidade de tempo, estímulo à leitura etc. tem sido executados por
escolas e associações de pais e responsáveis. Para evitar esse mal e se manter
próximo dos filhos, é preciso antes de tudo querer participar, como
por exemplo: ir às reuniões de pais e
mestres, ligar para a escola de vez
em quando e participar das decisões da
escola.
Dentro de casa os pais devem criar alguns rituais e horários fixos que
estimulem a conversa entre eles, programar atividades
que possam fazer juntos. O adolescente preciso de um “porto seguro”
dentro de casa para que não precise buscar
segurança nas drogas, na agressividade,
nas más companhias ou até mesmo nas experiências sexuais precoces.
Quando uma criança apresenta um trabalho escolar ou
uma lição aos pais, ela deseja ser especial e importante para os
pais, mas na medida em que não há este retorno, acriança se sente isolada e
insegura, e parte para outros métodos para chamar atenção dos pais.
O mais
grave é que muitos pais fazem com a criança se sinta importante comprando
roupas ou brinquedos. É inegável que, alunos e as escolas
se beneficiam quando os pais participam na educação
de seus filhos. Para o sucesso do envolvimento dos
pais nas atividades dos filhos, o
caminho escolhido é o de pesquisa
sobre a família, já que todos os indícios apontam que as principais
causas é a falta de participação das famílias; e
para o desenvolvimento profissional, professores também
participam da pesquisa .
A família é capaz de despertar
o interesse e a curiosidade delas e
incentivar a sua aprendizagem. É a partir das atitudes
simples que esse envolvimento se concretiza como: valorizar as tarefas
escolares, estimulando o gosto pela leitura e pelo aprendizado em geral como
também a serem curiosas na vida fora da escola. Precisamos perceber a
necessidade de recorrer a todas as possibilidades possíveis no intuito de
resgatar a autonomia nos limites, a alegria de estar presente na vida dos
filhos, não somente na vida escolar. Na verdade, todos precisam contribuir para
melhorias nas relações pais e filhos, pais e escola, escola e alunos. Se
tomarmos consciência de nosso papel nessa interação, com certeza veremos
mudanças positivas.
Autora:Kelly Vicuna
Maciel
Professora
Município
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
domingo, 14 de outubro de 2018
Cada criança possui características e necessidades de aprendizagens diferentes
Não adianta comparar! Cada criança possui características e necessidades de aprendizagens diferentes umas das outras. Para algumas aprender é muito fácil já para outras precisa de maneiras diferenciadas para sanar suas dificuldades.
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Cuidado com o que você diz para as pessoas!
O que muitas vezes pode parecer uma brincadeira, pode deixar marcas, trazer tristeza, impregnar rótulos indesejáveis.
Apresentação do blog: Vem Aprender
Esse é o blog Vem Aprender!
Esse é um espaço dedicado a compartilhar curiosidades, dicas, ideias, atividades, troca de experiências, assuntos relacionados à aprendizagem, Pedagogia, Psicopedagogia e muito mais!!!
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